quarta-feira, 29 de julho de 2009

Confusa

Bem, que confusão instalaste nesta minha já perdida mente, deixaste-me confusa! Por tua iniciativa procuraste-me para me deixar com um suave sabor a doce mas também a fel.
Fizemos amor, eu no meu caso fiz, entreguei-me ao prazer carnal e alimentei a minha alma, juntos os nossos corpos tornaram-se um e o ritmo dos nossos corações uniram-se em uníssono.
Uniram-se de tal forma que não te queria largar, tocaste nos meus cabelos enquanto te dava prazer, deitaste a tua cabeça nos meus seios com deleite e chamas-te pelo meu nome no acto supremo de libertação. Mas depois, depois partiste-te como folha que o vento de outono leva não sei bem para onde não sei bem para quê!
Senti-me confusa, mas não me senti usada porque nos usamos um ao outro, não sei se com ou por razões diferentes, mas senti-me triste por não puder te chamar AMOR e adormecer ao teu lado, sentindo o teu cheiro na minha pele.
Depois acordei com uma mensagem tua a dizer gosto sempre ... e deu-me alento, esperança, para esperar por ti, por nós ... não te sou indiferente, agora preciso de saber quais são as tuas intenções e se o Amor que dizias sentir ainda existe, existiu...
Mas bem dentro de mim eu sei que tenho a resposta, só que por agora não me consinto a ouvir essa voz, porque a voz do meu coração fala mais alto que a da razão!

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